A reinauguração do Teatro, a exuberância e o Boicote

Há no meio artístico nacional, no âmbito de quem conhece os teatros do Brasil, o conceito de que o Santa Roza está entre as Jóias de beleza arquitetônica de valor e deslumbre. A reinauguração deste cenário de espetáculos marcantes ao longo de sua História reintroduz nova Agenda a fomentar o meio artístico de forma intensa, como se anuncia, em pleno Centro Histórico de João Pessoa.

Quem foi ontem, 22, rever a rejuvenescida Casa de Espetáculos e de Shows pode atestar o contentamento da classe artística diante do governador Ricardo Coutinho, responsável por profunda e consiste reforma do Teatro e presente ao ato.

Independentemente do que for, a forma como está e/ou ficou, o Teatro Santa Roza comprova a decisão política de recompor estruturalmente sua nova fase mostrando que vale à pena dispor ao público e, sobretudo, à classe artística uma Beleza de espaço artístico e cultural. Ponto para ele.

Como poderia sintetizar-se, o Teatro está um espetáculo.

O BOICOTE INJUSTIFICAVEL

Mas, ontem, também ficou evidente a triste constatação de que a maldade permeia até mesmo lugares repletos de cenas a promover alegria.

Eis que, se repente, a encenação da peça premiada “Como nasce um Cabra da Peste” é interrompida por blecaute no Teatro. Burburinho para lá e para cá chega a constatacao de que a queda de energia se dera apenas e só no Teatro, como fruto de Boicote ou retaliação politica.

Edilson Alves, um dos atores da peça, desaba de inconformação e revolta por não poder ter concluída a.encenação como pretendia.

Por esse campo em si, não há como lamentar a existência ao redor de tamanha maldade.  

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