{arquivo}Setores da Imprensa nacional não param de querer manter a jornalista Pâmela Bório, Primeira Dama do Estado, no foco de uma insistência que mais parece perseguição mesquinha e barata diante dessa ladainha das compras da Granja Santana. Falta assunto, ao que parece.
Como se trata de matéria requentada, forçosamente insistida sem fato novo, parece intuir que alguém com caráter e intenção política vem fomentando esse diapasão buscando desqualificar a trajetória da jornalista Primeira Dama pura e simplesmente como fruto de natureza política contrária ao significado do atual Governo.
Como integrante deste segmento poderoso chamado Comunicação, compreendo a sede dos opositores de ver o circo pegando fogo gerando mais desgastes para o governador Ricardo Coutinho, mas insisto com a autoridade de Analista e Crítico de Sua Excelência, que essa onda tem extrapolado os limites.
Nunca nem cumprimentei a Primeira Dama, não por qualquer pré-conceito, ao contrário rendo o respeito por sua atuação na mídia eletrônica bem como cidadã até, por isso costumo me inquietar quando vejo a crise política tentar atingir a honorabilidade, sobretudo das mulheres dos lideres políticos.
A disputa, o enfrentamento do debate, etc deve se concentrar na figura do governador enquanto líder político, portanto, considero extravagante, mesmo diante da alegria de tantos em atestar o desgaste –, e profundamente contra-producente até prova em contrário a questão está na Casa Civil.
A ela, contudo, por força da condição que tem, também lhe cabe o zelo de entender e assumir que pode até estar opinando sobre tudo, mas vai precisar mensurar suas falas e conceitos por quanto não há dissociação de sua condição de cidadã e Primeira Dama.
Minha gente, vamos nos conduzir com mais respeito mútuo!
ÚLTIMA
“Luiz respeita Januário/ Luiz respeita Januário…”
