{arquivo}A cada processo eleitoral, a Justiça Eleitoral se cerca de procedimentos e táticas em busca de celebrar o processo de disputa com ambiente ético, legal e eficiente, como se dá na apuração dos sufrágios em tão pouco tempo mas, Data Vênia, vou insistir em conceber que a partir desta segunda-feira entram em ação os fora-da-lei.
Como? Ora, simples de entender. A famosa fase pré-eleitoral, os últimos dias da semana prévia, são determinantes para a ação dos “gatunos da democracia” – e olhe que tem até gente originada no mundo Paladino (enquanto discurso), da defesa da honestidade! – mas querendo mexer no processo com a famosa compra de votos.
Sem tirar nem por, se a Justiça Eleitoral não tiver meios vastos e não houver fiscalização entre si dos próprios candidatos, vamos ver repetida mais uma vez a ação de compra de votos na véspera da disputa, como se deu em 2010 com todo mundo falando e pouco sendo flagrado.
Na boca miúda dos intelectuais do bairro da Torre, a partir até mesmo do Jurista João Aguiar, ainda precisaremos avançar muito para coibir essa prática repetitiva a cada eleição.
E se existe, de fato, o procedimento ilegal de gente a serviço de candidatos, tem até quem avente por ai com certo ar de esperança nefasta que haja mudança no contexto de João Pessoa em face da ação da compra surda de votos.
Preferiria acreditar que isto é prática dizimada de nosso ambiente político mas, infelizmente, sou obrigado a admitir o que muitos dizem nos bastidores: precisamos acompanhar para ver se funcionar mesmo a tática do abuso de poder de quem fala em democracia e age com o avesso do avesso do avesso.
Será que vai funcionar mesmo?
Acompanhemos o desenrolar dos fatos.
CONVERSA DE BASTIDORES
Tem gente que inscreveu projeto na FUNJOPE, pegou a grana e até hoje não prestou contas. Quem será?
ÚLTIMA
“Não adiantar ir Igreja rezar/
e fazer tudo errado…”
