O Polo Cabo Branco como foco e repercussão

{arquivo}Na Paraiba, não há um só assunto tratando de questões do Turismo e da Cultura que não tenha a participação do veterano intelectual Willis Leal tratando dessas questões com conhecimento de causa. O preâmbulo serve apenas para informar que ele, mais uma vez, participa do debate agora tratando do Polo Cabo Branco, ex- Costa do Sol, desde a fase do ex-governador Tarcisio Burity.

Os comentários dele vieram a propósito de abordagem que fizemos sobre a importância inadiável de que o Governo junto ao Trade trate de implementar novas etapas de negociações para, enfim, fazer valer o importante complexo turístico.

Eis o que aborda Willis Leal:

1) o Sanir Elali é proprietário de um grande terreno no projeto; e foi
o primeiro que encostou material no local para iniciar a construção do
que seria o Piramide de João Pessoa, e como não foi possivel, o fez em Natal

2) os lotes não foram dados, como se propala ( você, não, a bem da
verdade) , mas todos vendidos, a partir de edital divulgado em jornais
do Rio e São Paulo, Recife e locais e dado ciência a ABIH nacional.Todas
as empresas que apresentaram proposta de compras e que tiveram
aprovação do da Comissão de licitação e do Tribunal de Contas do
Estado, fizeram as compras, devididas em tres grandes blocos; hoteis,
grandes equipamentos de apoio e multiresidencial.

3) de fato, o projeto original foi do governo Milton Cabral. não operacionalizado,
isto é, não se procedeu à venda dos lotes, porque houve decisão da
Justiça não permitindo o negócio. Os construtores locais, à frente
Tadeu Pinto e Cicero Lucena, este ultimo então presidente do Sindicato
da categoria, impetraram mandado de segurança que foi deferido pelo
desembargador Norat, tudo já com o conhnecimento e apoio do
governador eleito Tarcisio Burity.Pelo projeto, a excepcional area
seria entregue a um grupo de sao paulo ( por um preço irrisório ) e
este venderia os lotes aos empresarios que se interessesem em investir
ali.

4) Quando Burity assume, envia um grupo para conhecer os
projetos do Mexico e então, sob o comando de Ivan e de Luciano Agra se
elabora o novo projeto, cujo lançamento nacional foi feito em Natal,
durante um congresso da ABAV,num dos hoteis do Samir.

5) ao sair do governo, Burity deixou dinheiro na Pbtur e Suplan para serem feitos
os pagamentos das empresas que elaboravam os projetos para resolver
as pendencias existentes, principalmete as relativas ao RIMA. Ao
assumir o novo governador, esses recursos foram carimbados para a
construção de um hotel em Campina Grande e o projeto abandonado, pois
como se sabe, até mesmo a posteação foi arrancada .

6) Cerca de 20 empresas da Bahia, São Paulo, Natal e Recife, além das
paraibanos, compraram todos os lotes ofertados,.

7) Os empresários não têm a menor responsabilidade pelo travamento permanente do
projeto. a responsabilidade é toda do governo, que, por motivos
diversos, inclusive politicos, não encontra solução para o problema.

8) De fato, os empresários tinham 3 anos para edificar os hoteis, mas
jamais puderam inicia-las já que nem mesmo na prefeitura o projeto
está aprovado.

9) Quando Burity deixa o governo, 4 projetos já estavam aprovados na Sudene, sendo que tres já tinham com certa a participação de rede de bandeira nacional/internacional.

10) O que tem faltado mesmo é decisão politica. E só. Abraços – Wills Leal.

Mais Posts

Tem certeza de que deseja desbloquear esta publicação?
Desbloquear esquerda : 0
Tem certeza de que deseja cancelar a assinatura?
Controle sua privacidade
Nosso site utiliza cookies para melhorar a navegação. Política de PrivacidadeTermos de Uso
Ir para o conteúdo