A inquietude de Reginaldo Tavares

Por diversas fontes e meios, temos sabido de novas investidas que o Sistema Unimed, através da Confederação Norte / Nordeste, anda produzindo entre médicos cooperados – a essência do segmento, usuários e colaboradores/fornecedores na aplicação de métodos que possam estancar e/ou compatibilizar a reincidência e ampliação dos custos operacionais dos planos de saúde com políticas de melhor auto sustentação no setor atendendo bem aos usuários.

Acompanho como leigo a peleja dos médicos empreendedores há algum tempo. Testemunho, portanto, muitos avanços e crises internas normais movidas pelo crescimento, isto é, o olho grande pelo poder – condição presumível dentro do processo democrático. Faz parte.

Mas, ultimamente a Unimed Norte / Nordeste tem se apresentado com aura diferente provando de forma concreta de resultados no trato interno da gestão e dos planos de saúde a surpreender positivamente os vários atores desse sistema poderoso no País.

Não é fácil entender o Sistema Unimed porque ele é agente de múltiplas faces, ou seja, tem sua abrangência municipal (a base primeira), convive com a representação estadual somando as cooperativas municipais, depois se transforma em Confederação representando os estados até chegar na condição, hoje, de Unimed do Brasil.

Pois bem, passados alguns anos, eis que a estrutura em nível de Norte / Nordeste se vê refeita dos conflitos e comunga há tempos, através de um Projeto denominado de Gênesis, com novo modelo de gestão avançando na formatação de nova cultura substituindo o tratamento das doenças pela prevenção. Não tem outro caminho porque os custos cada vez mais aumentam.

Dentro desse cenário, em setembro projeta-se a realização de nova Convenção do Sistema Unimed Norte/Nordeste, agora em Campina Grande, atraindo mais do que pessoas e palestrantes a reflexão sobre os novos rumos para o cooperativismo médico.

Em síntese, por trás de todo o processo há uma lista especial de médicos responsáveis por essas conquistas. Entretanto, justiça seja feita, está na história e nas mãos de Reginaldo Tavares a liderança maior palmilhada com sacrifícios, incompreensões, traições e despeito, mas nada tira dele o mérito de ser o condutor dos ajustes e inovações.

Esse é o preço do pionerismo.

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