LISBOA– Preparo-me para retornar à Paraiba convicto de algumas premissas básicas sobre o futuro da economia paraibana. Ou ela abre e se mantém na base do diálogo frequente com setores externos, sobretudo com investidores externos, ou seremos tragados de vez pelos vizinhos.
Durante uma semana, diante de muitos contatos expressivos, pude atestar o quanto termos perdido de tempo frente aos nossos concorrentes.
Nesta segunda-feira chuvosa, como de sorte foram os últimos dias, a análise comedida mas precisa do Sir Gilberto Jordan, presidente da FILL – Feira Internacional de Lisboa, serviu para compreender um pouco mais de nossas fragilidades.
Disse-me ele: ” Não adiantar falar de globalização tem que saber exercer seus valores aproximando-se de quem pode oferecer auto sustentação economica”, teorizou.
