Nos 156 anos de Campina Grande, Walter Santos aponta fatos e personagens que fazem a História

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Campina Grande: 156 anos produzindo história com determinação e protagonismo de vanguarda

 

Há tempo nada se faz no âmbito do desenvolvimento na Paraíba, que não seja ouvindo Campina Grande como berço de ousadia desde os primeiros passos a abrigar o comércio e a cultura do algodão e sisal transformando-a em Liverpool nordestina pelos açoites e determinação dos Tropeiros da Borborema.

De lá em diante Campina se fez maior gradativamente como polo de negócios, sempre a atrair ousadias como se fez ao abrigar o primeiro computador através de “Vaquinha” dos ricos campinenses até se transformar em Polo nacional de tecnologia.

Eis um contributo importante do imortal professor Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque até chegar na UFCG de gênio(a)s human(a)os, ainda hoje grande referência nacional de vanguarda.

São muitos os campinenses ousados, a exemplo de Edvaldo do Ó com sua inventividade moderna construindo a Telingra depois denominada Telpa com abrangência estadual, a Sanecap posteriormente transformada em Cagepa e a Bolsa de Valores e de Mercadorias, onde hoje funciona a Secretaria de Educação – status este só permitido aos visionários além da Borborema.

A OUSADIA DE DALTON GADELHA

Há no tempo presente que se fazer justiça em Campina Grande, mesmo diante do personagem em vida para justificar a canção “se tiver de fazer por mim/ que faça agora” – eis a síntese em torno do médico visionário Dalton Gadelha e a Universidade UNIFACISA de valor sócio – educativo de vanguarda além fronteiras.

É tão ousada a UNIFACISA que detém a condição de ser a única universidade no Brasil a disputar o Campeonato Brasileiro de Basquete Seniors disputando o título de campeão nacional. Eis o tamanho da ousadia campinense, que se faz ecoar pela capacidade de construir meios e superação.

A CULTURA CAMPINENSE NO LITORAL

Tem sido a ousadia campinense o motor do desenvolvimento além Borborema, que o médico Manoel Alves Gaudêncio trouxe e implantou em João Pessoa ao implodir um Hotel, o Manaíra, e construir o modelo de desenvolvimento moderno chamado MAG SHOPPING, único à beira – mar do País.

É preciso ter muito espírito empreendedor campinense para produzir tamanha ousadia.

A SÍNTESE

Como já dizia Maria Júlia, minha mãe de filosofia profunda no bairro da Torre, enquanto vida existir é preciso respeitar a ousadia dos vanguardistas, condutores da história, como os filhos de Campina Grande sabem fazer.

Um brinde à cidade que aprendemos a tirar o chapéu para sua competência histórica.

Viva Campina!

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