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Lojistas do estado reclamam de onda de arrombamentos e pedem ações urgentes em meio à “greve branca”


21/01/2022

Imagem ilustrativa - Comércio fecha as portas em João Pessoa

Redação/Portal WSCOM

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado da Paraíba, que representa o movimento lojista, cobrou a intensificação da segurança pública no estado. Em nota pública, a instituição falou da necessidade de reforço policial em virtude da onda de violência que tem sido registrada nos últimos dias.

De acordo com a FCDL, a Paraíba vive um clima de insegurança causado pela “greve branca” da Polícia Militar, e que tem acarretado em “arrombamentos e assaltos à mão armada, amedrontando toda a sociedade paraibana e inibindo o comércio do litoral ao sertão do nosso Estado. Até arrastões foram noticiados pela imprensa paraibana. O clima de insegurança é total”, diz a federação.

“Diante da criticidade da situação, o movimento lojista espera empenho governamental para uma solução rápida”, cobrou a FCDL no documento encaminhado ao governador João Azevêdo.

Confira à íntegra:

Senhor Governador,

O movimento lojista paraibano, liderado pela FEDERAÇÃO DAS CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS DO ESTADO DA PARAÍBA e integrado pelas CÂMARAS DE DIRIGENTES LOJISTAS, está preocupado com a onda de violência que atinge a todo o Estado da Paraíba.

Diariamente recebemos a notícia de que dezenas de nossos associados estão sendo vítimas de arrombamentos e assaltos à mão armada, amedrontando toda a sociedade paraibana e inibindo o comércio do litoral ao sertão do nosso Estado. Até arrastões foram noticiados pela imprensa paraibana. O clima de insegurança é total.

Sabemos que a razão do aumento acentuado da violência está intimamente ligada à GREVE BRANCA da Polícia Militar, a qual diminuiu o policiamento ostensivo como manobra para forçar a negociação com o Governo Estadual para melhorias salariais.

Diante da criticidade da situação, o movimento lojista espera empenho governamental para uma solução rápida com o objetivo de pôr fim ao movimento paredista e, assim, evitar que essa arrastada negociação não venha afetar ainda mais o andamento das atividades do comércio e nem a segurança dos consumidores, funcionários e a população em geral.



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