A segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), do Governo Federal, está disponibilizando a 173 prefeituras paraibanas 42 motoniveladoras e 78 retroescavadeiras, num total de mais de R$ 26 milhões de investimentos. A entrega simbólica das máquinas foi feita nesta terça-feira (11/06) pela delegada federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário na Paraíba, Giucélia Figueiredo. Participaram do ato representantes de quase todas as prefeituras contempladas, além de outras autoridades.

Na mesa da solenidade estavam o deputado estadual Anísio Maia (PT), o deputado federal Wilson Santiago Filho (PMDB), o secretário estadual do Desenvolvimento Agrário e da Pesca Marenilson Batista e os prefeitos de Itaporanga (Aldiberg), de Duas Estradas (Edinho) e de Pilar (Virgínia Veloso). Foi anunciado ainda que, até o final do ano, cada prefeitura também receberá uma caçamba, um carro-pipa e uma escavadeira.

Anísio Maia destacou que não foram em vão tantos apelos que ele fez na Assembleia Legislativa da Paraíba para que o Governo Federal dessa maior atenção às soluções de convivência das populações com o semiárido nordestino. “Estou muito contente porque eu fui um dos que cobrei da presidente Dilma ações mais efetivas, e ela encaminhou aos ministros as propostas que apresentamos quando de sua última visita à Paraíba”.

E mais: “É bom criticar diante de um governo que sabe receber críticas, e a prova é que o Governo Federal entendeu a nossa reivindicação, trazendo investimentos em máquinas para as prefeituras, em perfuratrizes de poços para uso do Exército, além de ter anunciado para breve o Plano Safra específico para o agricultor do semiárido”.

Encerrando a solenidade, Giucélia Figueiredo foi enfática sobre a importância das ações iniciadas agora pelo Governo Federal: “Estamos construindo uma nova forma de lidar com o Brasil. Nosso povo é o sujeito desse processo. Queremos nosso povo livre do desemprego e da miséria. As ações ora apresentadas fazem parte de uma determinação da presidente Dilma Rousseff de resolvermos a situação da seca no Nordeste no sentido de minimizarmos seus efeitos”.