Cultura

Festival Plurisons congrega nomes consagrados e novos talentos da composição contemporânea, em João Pessoa


20/07/2022

Clarinete – José Batista Jr (RJ)

Portal WSCOM

O Festival Plurisons é um novo festival internacional de música contemporânea sediado em João Pessoa, Paraíba, que terá a sua primeira edição do dia 25 a 31 de Julho de 2022. A programação mesclará concertos e atividades acadêmicas, estabelecendo um espaço de difusão e reflexão acerca das novas práticas nas músicas de criação do Brasil que resultará em diálogos e processos de cocriação entre músicos, compositores e pesquisadores de diferentes países.

Em sua primeira edição, o Festival Plurisons incluirá concertos, palestras e aulas para jovens compositores. Ao longo do festival, serão apresentadas obras inéditas dos compositores participantes ao lado de obras já estabelecidas do repertório contemporâneo. A proposta é possibilitar a jovens compositores o trabalho junto a artistas experientes e a estreia de suas obras no contexto de um festival internacional. Os estudantes selecionados compuseram obras especificamente para os artistas convidados do festival, tendo a oportunidade de trabalhá-las diretamente com eles para seu acabamento final e estreia. Os estudantes também terão a oportunidade de receber orientação para suas obras em aulas individuais com os compositores Alexandre Lunsqui e Januibe Tejera.

Serão três concertos: o primeiro será do guitarrista Rémy Reber (França) acompanhado dos artistas do festival; o segundo apresentará a música de câmara inédita dos estudantes de composição do Festival; e o terceiro trará um repertório contemporâneo executado por um ensemble formado por participantes do Festival. Entre os artistas convidados figuram nomes como Danilo Mezzadri (USA – Brasil), José Batista Jr (Brasil), Mariana Salles (Brasil), Elise Pittenger (USA) e Ana Claudia Assis (Brasil).

O Festival Plurisons será uma academia para jovens compositores, ao mesmo tempo em que contribuirá para a inserção de João Pessoa na rota dos grandes festivais de música do Brasil, apresentando concertos com artistas nacionais e internacionais, todos oferecidos gratuitamente ao público da cidade. A informação completa sobre os artistas convidados, sobre a equipe e sobre a programação do festival estão disponíveis no site https://www.plurisons.com. Para demais informações e dúvidas, disponibilizamos o email plurisons@gmail.com. O Festival Plurisons é uma realização do Coletivo Plurisons e contará com o apoio da Universidade de Austin, Texas, da Universidade Federal da Paraíba, do Ministério da Cultura da França, do Sesc Paraíba e da FUNESC/Governo da Paraíba.

Programação

A programação completa do festival combina aulas, tutoria, processos de cocriação musical, ensaios, discussões de obras, palestras e concertos com estreia de obras inéditas.

Principais eventos abertos ao público:

1. Evento de abertura com palestra de Alexandre Lunsqui (EUA/Brasil)
Dia 25/07, às 10h
Local: Auditório Gerardo Parente – DEMUS – Universidade Federal da Paraíba
(UFPB), Campus I – Cidade Universitária

2. Concerto Solo e Eletrônica – Rémy Reber (França) e convidados:
repertório contemporâneo para violão e guitarra elétrica.
Dia 28/07, quinta-feira às 20h
Local: Sala de Concertos Radegundes Feitosa – CCTA – Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Campus I – Cidade Universitária

3. Concerto de Música de Câmara: música de câmara inédita dos estudantes
de composição do Festival.
Dia 29/07, sexta-feira, às 20h
Local: Sala José Siqueira – Espaço Cultural José Lins do Rêgo, Rua Abdias Gomes de Almeida – Tambauzinho

4. Palestra de encerramento com Januibe Tejera (EUA/França/Brasil)
Dia 30/07, às 18h
Local: Sala EEMAN – Espaço Cultural José Lins do Rêgo, Rua Abdias Gomes de Almeida – Tambauzinho

5. Ensemble Plurisons: repertório contemporâneo.
Dia 30/07, sábado, às 20h
Local: Sala José Siqueira – Espaço Cultural José Lins do Rêgo, Rua Abdias Gomes de Almeida – Tambauzinho

Entrada franca condicionada à entrega de 1kg de alimento não perecível para
doação. Os alimentos serão destinados ao Projeto Saciar. Para conhecer o
projeto, você pode seguir o Instragram @_saciar. Saiba como doar para o
projeto.

Atividades pedagógicas – de 25 a 31 de Julho
Centro de Comunicação, Turismo e Artes da Universidade Federal da Paraíba

(CCTA/UFPB), Campus I – Cidade Universitária
• Discussões de obras com jovens compositores;
• Aulas de composição;
• Ensaios

Equipe técnica
• Direção geral: Januibe Tejera
• Direção de produção: Caio Csermak
• Comissão artística: Nina Graeff, Ticiano Rocha, Januibe Tejera e
Cristina Dignart
• Contato para imprensa: caio.csermak@gmail.com e
plurisons@gmail.com
Artistas convidados
• Flauta – Danilo Mezzadri (USA / Brasil)
• Clarinete – José Batista Jr (RJ)
• Violino – Mariana Salles (RJ)
• Violoncelo – Elise Pittenger (USA)
• Piano – Ana Claudia Assis (MG)
• Violão e Guitara électrica – Remy Reber (França)
• Eletroacústica – Ticiano Rocha (PB)
• Eletroacústica – Cristina Dignart (MT)
• Composição – Alexandre Lunsqui (USA / Brasil)
• Composição e Regência – Januibe Tejera (França / Brasil / EUA)

 

CURRÍCULOS DOS ARTISTAS CONVIDADOS

Composição e regência – Januibe Tejera (Brasil / França)

Januibe Tejera foi Artista membro da Casa de Velázquez / Académie des Beaux Arts de France em Madrid, e teve o seu trabalho repetidamente premiado com vários prémios, bolsas e comissões, tanto em França como no estrangeiro, nomeadamente por instituições como o Prémio Latino-Americano de Música Electroacoustique, Fondation Salabert, Fondation Nadia et Lili Boulanger, Ministério da Cultura do Brasil, Prêmio San Fedele, Prêmio Franz Liszt, entre outros. A sua obra é executada por intérpretes de renome, como o Ensemble Phace, Ensemble TM+, Intercontemporain, o Ensemble Ictus, a Orquestra Filarmónica da Radio France ou A orquestra da Opéra de Valência, está programada nos principais festivais e eventos musicais na Europa e América, tais como Festival Musica (Strasbourg), Festival Présence (Ircam-Paris), Festival WienModern (Viena), Festival Ensems (Valência), o Festival de Darmstadt e o Festival de Música de Milão. Januibe Tejera é atualmente artista residente Sacem com o Ensemble Accroche Note. Em 2021 foi compositor convidado do festival Ensems. Januibe foi também compositor residente da fundação Ibermúsica, do Ircam / centre pompidou, do coletivo Warning/La Pop, maison de la musique de Nanterre. Desde de 2016 vem criando espectáculos tais como a Opéra Moi Singe (2016), o espétaculo Insanae Navis (2017), ou ainda Tablado para luzes e som (2019). Desde 2021 Januibe Tejera é Assistant Professor of Composition na Butler School of Music – Universidade de Austin, além de diretor do centro de criação EEMS na mesma cidade. Diplomado no conservatório de Paris (Prix Salabert – Premier Prix), ele vem sendo professor em várias academias, e jure em festivais no Brasil, Europa e EUA.

 

Composição – Alexandre Lunsqui (Brasil / Estados Unidos)

 

Alexandre Lunsqui nasceu em São Paulo, Brasil. Após dez anos radicado em Nova York, retornou ao Brasil como Professor de Composição e Teoria na Universidade Estadual Paulista, UNESP. Ele estudou na Universidade de Campinas (BM), Universidade de Iowa (MA), Universidade de Columbia (DMA) e IRCAM (curso de um ano de composição e música por computador). Alexandre Lunsqui estudou com Tristan Murail, Jose Augusto Mannis, Fred Lerdahl e Jeremy Dale-Roberts. Outros professores importantes foram o maestro Cyro Pereira, Rafael dos Santos, Hilton Jorge Valente, Ziara Brant de Carvalho e Donald Martin Jenni. Sua formação musical também incluiu jazz e improvisação contemporânea. Participou em Festivais como Gaudeamus Music Week, Contact!, New York Phil Biennial, Darmstadt, Manca, CrossDrumming, Aspekte, Time of Music, Musica Nova, Beijing Modern, Music at the Anthology, Creative Music Festival, Festival Presences, PASIC , e Ressonâncias. Suas peças foram tocadas na Argentina, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Colômbia, Costa Rica, China, Chipre, Dinamarca, Inglaterra, Finlândia, França, Alemanha, Indonésia, Irlanda, Itália, Japão, Luxemburgo, Holanda, Polônia, Portugal , Rússia, Suíça, Turquia, Uruguai, País de Gales e em torno dos EUA. Recebeu o Prêmio Virtuose do Ministério da Cultura do Brasil e o “Funarte Premio de Musica Classica” concedido por sua obra orquestral Linea-Reflexio. Um CD monográfico com sua música de câmara foi lançado na primavera de 2008 – o projeto recebeu o Prêmio Petrobras Cultural. Um CD com quatro compositores de São Paulo foi lançado no outono de 2008 pelo selo Gravina. Ele recebeu uma Comissão Fromm da Fromm Music Foundation da Universidade de Harvard (2009-2010), foi Civitella Ranieri Fellow (Itália, 2014) e o Compositor residente do Chelsea Music Festival de 2014 (NYC). Recentemente, Lunsqui foi premiado com um Koussevitzky Commission 2016 (New York New Music Ensemble), um “Commande d’Etat” do Ministere de la Culture francês (Ensemble Cairn), o prêmio ProAC da Secretaria do Estado da Cultura de São Paulo (Ensemble Zephyrus), um ACADEMY of ARTS AND LETTERS AWARD (2020) e o GUGGENHEIM FOUNDATION FELLOWSHIP (2020).

 

Guitara életrica / Violão – Remy Reber (França)

 

Apaixonado pela música contemporânea e pelo teatro, o violonista francês Rémy Reber explora a música contemporânea e a música popular com o mesmo ecletismo, tanto na Europa quanto no Brasil. É sobretudo através de espetáculos musicais e da performance multidisciplinar que ele cristaliza a sua pesquisa em torno do som, do gesto, do corpo e da forma musical, tanto na guitarra clássica como na guitarra elétrica, atuando como intérprete e/ou improvisador. Rémy formou-se no Conservatoire Supérieur de Paris com Roland Dyens, e colabora com muitos grupos coletivos Warn¡ng, Listen Ensemble, Cie. Eclats mas também a Orquestra Filarmónica da Radio France, a Orquestra Nacional de Metz, L’Instant Donné, Accroche Note. Ele se apresenta regularmente em grandes salas e programção da Europa e do Brasil – Cité de la Musique, Ircam, Radio France, KKL Lucerne, Pompidou, Centro Cultural Sao Paulo. Em 2016, Rémy Reber ganhou o primeiro prémio no Concurso Internacional para a Interpretação da Música do Século Passado em Boulogne-Billancourt. Atualmente ensina violão clássico no conservatório Kremlin-Bicêtre, perto de Paris, e apresenta o “em Toi & Moi 10 Fingers” (Cie. Eclats), espetáculo musical contemporâneo para públicos muito jovens e apresentado centenas de vezes pela França.

 

Piano – Ana Cláudia Assis (Brasil)

 

Ana Cláudia Assis é pianista e investigadora colaboradora do CESEM -Universidade Nova de Lisboa. Como intérprete, realiza constantemente concertos no Brasil e no exterior a convite de importantes festivais, dentre os quais Monaco Electroacoustique (Mônaco), Visiones Sonoras (Mexico), Ai-Maako (Chile), Festival de Outono e DME (Portugal), Festival Internacional de Música de Morelia e Festival Internacional de Musica Nueva (Mexico), Skammdegi AIR Award (Islândia), Flageolet Ensemble Festival (USA). Ao longo de sua carreira como pianista tem sido responsável por inúmeras estreias mundiais, incluindo obras para piano e orquestra. Colaborou com vários maestros de renome internacional, dentre os quais Jean-Sébastien Béreau (FR), Brian MacKay (IR), Paul Hostetter (USA), Antônio Lourenço (PT). Participou em diversos CDs coletivos e gravou quatro álbuns a solo: Música Dodecafônica de César Guerra-Peixe para piano (2015); Sonoridades: peças contemporâneas para piano (2016); Vertentes: música brasileira para piano (2017); Pirâmides de Cristal : obra para piano de João Pedro Oliveira (2019). Junto com o violoncelista português Miguel Rocha, forma o Duo Sigma, dedicado principalmente à música contemporânea luso-brasileira. É fundadora e diretora dos Encontros Internacionais de Piano Contemporâneo, evento itinerante com edição anual desde 2016. É autora do livro Os Doze Sons e a Cor Nacional: conciliações estéticas e culturais na produção musical de César Guerra-Peixe (1944-1954) e tem publicado inúmeros artigos com enfoque na música contemporânea.

 

Violino – Mariana Salles (Brasil)

 

Professora de violino, pedagogia e didática dos instrumentos de cordas, repertório orquestral e música de câmara na UNIRIO, diplomou-se Bacharelado em violino na classe do Prof. Paulo Bosisio, Mestrado em Música Brasileira e Doutorado em música pela UNIRIO. Atuou como solista tocando entre outros os concertos de Max Bruch, Mendelssohn, duplo de Brahms, assim como obras de compositores brasileiros como Radamés Gnatalli, David Korenchendler e Ricardo Tacuchian. Foi 1º Solista da Orquestra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro entre 1996 a 2000. Integrou o Quarteto da UFF e Quarteto Paulo Bosisio. Participou de inúmeras gravações com Djavam, Gal Costa, Caetano, Titãs Acústico, Leoni, Ivete Sangalo, entre outros grandes nomes de nossa música, assim como trilhas de cinema e novelas. Participa ativamente nas Bienais de Música contemporânea no Rio de Janeiro, realizando diversas estréias de obras de compositores brasileiros. Em sua discografia própria constam os CDs: “Integral das Sonatas para violino e piano de Claudio Santoro”; “Mosaico” com peças para duo de violino e violoncelo de compositores brasileiros; “Mosaico II” de duos para violino e viola, no qual toca os dois instrumentos; Deuxiéme Trio de Villa-Lobos, Fantasia de Franck Bridge e Trio de Michael Colina em conjunto com a pianista Lúcia Barrenechea; e “As duas sonatas para violino e piano do compositor brasileiro Glauco Velasquez”, em parceria com o pianista francês François Pinel, lançado pelo selo da Academia Brasileira de Música. Autora do livro Arcadas e Golpes de Arco, já em sua terceira edição, publica agora “Ciência na Arte – Arte na Ciência, Técnica violinística e concepção de interpretações musicais”. Atualemente é integrante do grupo ABSTRAI Ensemble, especializado em música contemporânea, assim como mantém, em duo com a pianista Lúcia Barrenechea, trabalho de pesquisa e difusão do repertório brasileiro para violino e piano.

 

Violoncelo – Elise Pittenger (Estados Unidos / Brasil)

 

Elise Pittenger é professora de cello na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde também coordena a área de Música de Câmara e o Grupo de Violoncelos, e realiza um projeto de pesquisa sobre música brasileira para violoncelo. Natural de Baltimore, EUA, ela se mudou para o Brasil em 2010 para integrar a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, na qual exerceu o cargo de chefe do naipe de violoncelos de 2011 a julho de 2015. Elise possui Doutorado em Performance Musical pela McGill University (Canadá), sob a orientação do cellista Matt Haimovitz e Mestrado pela Rice University (EUA), onde estudou com Norman Fischer. Possui também Bacharelado em Literatura pela Yale University (EUA). Elise possui grande experiência em música de câmara, tendo sido integrante do Haven String Quartet (EUA) por dois anos; no Brasil ela tem desenvolvido trabalhos com pianistas Gustavo Carvalho e Rodrigo Miranda, percussionista Fernando Rocha (Duo Qattus) e colegas na UFMG (Sonante 21). Ela tem grande interesse em música contemporânea e traz esse interesse para seu trabalho na UFMG, através de pesquisa, matérias acadêmicas e colaborações com a área de composição.

Clarinete – Batista Jr (Brasil)

 

José Batista Jr é professor de clarinete na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutorando em Estudos em Performance na Universidade de Aveiro – Portugal. Mestre em Práticas Interpretativas pela UFRJ, entre 2002 e 2012, atuou como clarinetista e claronista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além de atuar como convidado em diversas orquestras no Rio de Janeiro e no Brasil. Desenvolve atividades ligadas à música de câmara e música contemporânea, atualmente participando do Abstrai Ensemble – grupo dedicado a música contemporânea conjugando o uso de instrumentos tradicionais às novas tecnologias e do Trio Paineiras – dedicado à pesquisa de repertório e fomentação de novas obras para violino, clarinete e piano na música brasileira.

 

Eletroacústica – Ticiano Rocha (Brasil)

 

Ticiano Rocha é natural de João Pessoa – Brasil. Estudou composição com Eli-Eri Moura (Brasil) e Virgílio Melo (Portugal). Participou também de Masterclasses com os compositores Manuel Hidalgo e Beat Furrer. Tem obras estreadas em diversos países como Brasil, Portugal e México e em festivais como a Bienal de Música Brasileira Contemporânea de Mato Grosso e a Bienal de Música Brasileira Contemporânea no Rio de Janeiro, esta última com a obra Digressão de Força premiada em 2015.Suas obras gravadas em CD incluem: Daedalus registrada no CD Brassil Interpreta Compositores da Paraíba; Segunda Dança, registrada no CD Obras para Violão de Teresinha Prada; e Vibrações do Ar, registrada no CD Sopros da Cidade produzido pelo COMPOMUS.

 

Eletroacústica – Cristina Dignart (Brasil)

 

Cristina Dignart é natural de Cuiabá, onde formou-se em Música pela Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT. Durante a graduação teve aulas de composição com o compositor Dr. Roberto Victorio. É mestre em música (Composição e Novas Tecnologias) pela Universidade Federal de Goiás sob a orientação do Dr. Anselmo Guerra. Concluiu o Doutorado em Composição na Universidade de Aveiro, em Portugal, sob a orientação do compositor Dr. João Pedro de Oliveira. Teve peças em Bienais de Música Brasileira Contemporânea e participou de concertos em Cuiabá, Rio de Janeiro, Goiânia, Lisboa, Aveiro e Mônaco. Participou de masterclasses e workshops de composição com François Bayle, Åke Parmerud, Luis Naon, Germán Toro-Perez, entre outros. Atualmente leciona como professora efetiva no Departamento de Música da UFPB. Grande parte de suas obras são compostas para meios eletrônicos. Nestas obras a compositora aprecia explorar diferentes abordagens de características sonoras com destaque para os elementos espaciais como meio expressivo.


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