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Dilma nomeia Carlos Vieira para Secretaria Executiva do Ministério das Cidades

DIARIO OFICIAL


09/11/2013

Agora é oficial. O economista e ex-superintendente da CEF na Paraiba, Carlos Vieira, acaba de ter seu nome publicado no Diário Oficial como novo Secretário Executivo do Ministério das Cidades no lugar do executivo Alexandre Cordeiro. A indicação do Ministro Aguinaldo Ribeiro faz do novo dirigente o substituto em caso de viagens e compromissos externos.

Carlos Vieira já estava no Ministério numa outra Secretaria, entretanto, em face de seu conhecimento temático sobre assuntos ligados à Mobilidade Urbana e Habitacional, onde se enquadra o “Minha Casa, Minha Vida” acabou seu pinçado para a Secretaria Executiva.

O MÉRITO COMO FORMA DE ASCENSÃO
                      Por Walter Santos

O novo cargo ocupado pelo economista Carlos Vieira, agora como Secretário Executivo do Ministério das Cidades, premia a trajetória de um executivo que começou sua formação em escola pública, no Colégio Presidente Médici, no Castelo Branco, à época colega do atual empresário Hilton Cândido, até formar-se na UFPB e de lá dando saltos qualificados na vida executiva.

Carlos Vieira, filho de pais do Brejo fez do bairro da Torre um de seus esteios e moradia para qualificar-se na vida através do estudo, do acúmulo de conhecimento fazendo-o assim um Profissional na difícil arte de traduzir as tendências de mercado e das finanças com a precisão dos operadores de táticas para transformar ações em dividendos.

Este saldo de conhecimento acumulado, mais o jeito educado, fino, de Carlos Vieira, o levou a mais na frente comandar a Caixa Econômica na Paraiba seguindo então em escala de crescimento na CEF dirigente operações em Salvador, em outros lugares do Pais, até ascender ao Ministério das Cidades onde cuidava de Habitação para, no momento presente, estar-se na Secretaria Executiva.

Trata-se de função que na hierarquia do Ministério levará – o a ocupar a titularidade quando da ausência por algum motivo do Ministro Aguinaldo Ribeiro, este o fiel da balança para a conquista do executivo paraibano, que agindo assim preserva-se para o futuro em diante na sua própria escalada no Governo Federal.

Em síntese, como diz a canção, o nome a obra imortaliza.


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