O anúncio recente de apoio do pré-candidato de Oposição, Efraim Filho, ao governista Nabor Wanderley na segunda vaga da disputa ao Senado ainda hoje afeta muita gente no Governo. E também Marcelo Queiroga.
A reação tem a lógica da dinâmica política, sobretudo, para governistas diante da posição do governador e pré-candidato João Azevêdo de recusar o apoio do prefeito Cicero Lucena.
São duas situações diferentes, mas no caso de Nabor o apoio reflete pragmatismo e de certa forma a retribuição de Efraim à sua eleição em 2022 ao Senado com decisivo reforço de Hugo Motta.
FOCO DE JOÃO
Sabendo da articulação bem distribuída de Veneziano Vital buscando sua reeleição colecionando apoios múltiplos estado a fora, na surdina, governistas temem que Nabor possa vir a ser uma ameaça à eleição do governador.
Seja como for, João retoma a pré-campanha precisando estruturar com maior eficácia possível a base estadual de apoio para não ser vítima do descontentamento e da famosa traição.
Tenho dito.
ÚLTIMA
“Tô vendo tudo/ tô vendo tudo/ mas bico calado faz de conta que sou mudo”