De fato, de uns dias para cá, o tempo começou a ficar turbulento na Paraíba por conta dos últimos movimentos a registrar conversa de Veneziano com Cássio, reunião de Ricardo Coutinho e Lula, articulações de Efraim, outros de Aguinaldo Ribeiro ainda tendo Roberto Paulino rondando ao redor.
Para variar, ainda teve Bolsonaro falando do médico Marcelo Queiroga na parada.

Isto tudo significa o futuro político de 2022 em diante com cenários até então tratados como impossíveis mas pelo andar da carruagem podendo até se efetivar.

Embora sejam movimentos de alta repercussão, necessariamente o fator ideológico aparece menos potencializado do que em outros momentos. A tática é de sobrevivência onde os fatores locais preponderam.

VENÉ, A CAUSA

O que se configura no processo como motivador da nova fase é a existência de diálogo entre Veneziano e Cássio mexendo no tabuleiro. Vené jura de pés juntos que só foi conversa sobre temas parlamentares, mas nos bastidores poucos acreditam nesse argumento. A quebra de hiato entre eles produz muitas possibilidades.

A rigor, é o caso da existência de Aguinaldo e Daniela Ribeiro o fator a acelerar outros contextos de futuro porque o presidente do PP age para ser candidato ao Senado daí surgir Cássio e ainda Efraim Filho adicionando Bruno Roberto e Damião Feliciano.

REAÇÕES

Em poucos dias os personagens agem como repercussão a Veneziano, a exemplo de Roberto Paulino, do MDB de Vené, dizendo que fica com João Azevedo.

Noutro plano, surge a presença do presidente Bolsonaro atentando Marcelo Queiroga como nome para o Senado, da mesma forma o ex-governador Ricardo Coutinho dialogando com Lula para ser candidato ao Senado, mesmo estando com impedimentos.

Pelo sim, pelo não todos estão animados na sucessão de 2022, mas a dados de agora não há nome com dimensão para disputar com João o governo estadual.