Claro que são três situações bem distintas, embora na essência de cada um dos temas haja realidades a tratar da questão ideológica e política na Paraíba na atual conjuntura a fomentar o debate em 2022 com intensidade.

A começar pela UFPB, cujo retorno às aulas já fez a representação docente, no caso a ADUF, soltar nota criticando duramente a Reitoria por querer usurpar preceitos legais do Consuni já acionando MPT e na sequência o MPF, além do mais circula na Universidade que há descaso com a não contratação de Vigilância noturna e serviços terceirizados de limpeza o que afeta efetivamente as garantias de volta às aulas.

A partir de agora será preciso acompanhar os desdobramentos na conjuntura da UFPB porque vislumbra-se questionamentos e até enfrentamentos diante da postura considerada autoritária da Reitoria – algo inadequado ao ambiente universitário- também se estendendo ao drama da educação no País como um todo.

A REAÇÃO DO PC DO B

Nessa ambiência em torno da Universidade desde há tempo ouve-se falar no PC do B como militância presente, desta feita se posicionando criticamente à manifestação do ex-governador Ricardo Coutinho se queixando da pré-candidatura ao Senado pelo ex-reitor da UEPB, Rangel Júnior.

A direção do partido pegou pesado considerando o ex-governador autoritário e que só defende seus interesses pessoais.

A CAMPANHA DE EFRAIM

Quem passou pelo Jacaré na sexta-feira se deparou com uma estrutura de campanha do pré-candidato ao Senado, Efraim Filho, do tipo tamanho muito expressivo ao reunir mais de 2 mil pessoas em torno deste projeto.

Na prática, a pré-candidatura atraiu lideranças políticas de todo estado, em especial prefeitos e lideranças estaduais e municipais a lhe garantir base real de disputa ao cargo.

Independente da decisão do governador João Azevedo, que impactará a conjuntura sem dúvidas, Efraim Filho deu demonstração de força e prestígio às vésperas da grande definição.

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