Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Paraíba

Na Funesc, a vez do brilho estético político capaz de entender diferenças e a necessidade dos artistas sobreviverem


17/06/2020

O jornalista Walter Galvão

 

Walter Galvão Peixoto de Vasconcelos Filho tem nome de general, vasto, tanto, mas é na essência um libriano humanista civilizado, profundo, com seus quereres para transformar oportunidade em avanços a favor de toda essa essência chamada Arte e Cultura, a partir dos auto didatas até chegar em todos os revolucionários da estética e da política cultural.

A chegada de Walter Galvão à presidência da FUNESC precisa ser compreendida como transição luxuosa a partir de tantos já transitando para fomentar a cultura com base na importância dos vários segmentos e artistas, mesmo quando a guerrilha age diferente, sobretudo por ele ser a expressão humana necessária na gestão pública.

Galvão, como também é chamado, simboliza o respeito ao contraditório e, mais do que tudo, ao conjunto de gerações combativas sempre no campo progressista das idéias e dos fatos, como poucos ousam dispor em portfólio humano na vida.

Ele está diante de um puta desafio pelo que fez as últimas gestões envolvendo Nézia Gomes e Márcia Lucena, até mesmo Damião Cavalcanti sem a vanguarda esquerdista, provar que é possível fazer gestão com planejamento e muito diálogo de muitos resultados.

Pois bem, há momentos em que mais do que exigir referências e símbolos, não faz mal tirar o chapéu para o revolucionário Walter Galvão. BOA SORTE.


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