Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Política

MP conclui por inocência de Dinaldinho em Patos, 1 anos e 7 meses depois de afastado sem culpa; quem vai pagar por isso?


28/02/2020

A Paraíba convive nesta sexta-feira de Coronavírus e Bolsonaro derrubando Bolsa e tudo com um fato político – jurídico relevante, que foi a decisão da promotora Mariana Neves Pessoa a Bezerra concluindo em despacho definitivo que o prefeito afastado de Patos, Dinaldinho Wanderley é inocente de acusações que o afastaram do Governo por 1 ano e 7 meses.

A decisão é relevante porque incide em comprovação de que o Tribunal de Justiça avalizou o afastamento que, na prática serviu como condenação antecipada quando, no exame rigoroso dos autos, a promotoria conclui ao final pela inocência do prefeito.

 A GRAVE SITUAÇÃO INFUNDADA

Antes da decisão do Ministério Público da Paraíba de pedir o arquivamento de ações contra Dinaldinho, se faz fundamental lembrar o imenso estrago causado pelo afastamento, agora comprovado como indevido desde o dia 14 de agosto de 2018 por decisão do Tribunal de Justiça da Paraíba a pedido do próprio Ministério Público da Paraíba.

Como se sabe, o prefeito foi denunciado no âmbito da Operação ‘Cidade Luz’, que investigou a existência de fraudes nos contratos de iluminação pública da cidade de Patos, só que ao final do processo veio o veredicto da inocência.

 E AGORA, QUEM VAI PAGAR POR ISSO?

Dinaldo Wanderley é um jovem médico que o acompanho desde sua formação na Medicina ao lado de amigos como Delano e Diego Tavares, portanto, sempre de portou de forma integra daí todo processo vivenciado ter causado um estrago imensurável na sua vida por ter sido “punido” injustamente dai a hora de reparação sem igual.

O fato novo remete a sociedade para estado de vigilância permanente porquanto este caso pode ser apenas mais um de excessos inaceitáveis exercidos por quem tem o dever de Justiça e não de acusações intempestivas e draconianas.

Patos agora precisa eleger Dinaldo Wanderley no voto porque tudo feito só serviu para punir injustamente um homem de bem.


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