Política
João Azevêdo decide se abster de confronto com RC por respeitar conjuntura e necessidade de construir futuro sem ódio
18/09/2020
Quem imaginava ver o governador João Azevêdo tomado de reação odienta contra o ex-governador Ricardo Coutinho pelos ataques monstruosos do líder socialista pode tirar o cavalinho da chuva esta hipótese porque este espetáculo inexistirá. JA entende de psicologia e RC e, enfim, decidiu tratá-lo à altura de sua postura incontrolável e demoníaca sem responder às agressividades.
Esta é a síntese de uma trama, a propósito dos novos fatos, além da candidatura de última hora de Ricardo , sobretudo diante da decisão da Esquerda municipal, especialmente o PT, de romper definitivamente com o ex-governador por ter trabalhado pela Intervenção do Diretório Nacional na instância de João Pessoa recusando diálogos com a base municipal.
A síntese da nova realidade a partir de agressões de RC contra Azevêdo e todos os candidatos levou o governador a uma posição de quem compreende a postura insana do ex-governador, mas ele não abre mão da preservação da ética e moral diante de fatos não republicanos propostos nos últimos tempos. Preservar valores éticos, repito, tem sido a tônica de João.
RESPEITANDO ALIADOS
Ao invés de impor o Cidadania e seu projeto partidário asfixiando aliados, como fazia Ricardo, João Azevedo resolveu respeitar as diferenças e os confrontos de interesses deixando vingar a condição majoritária em todo Estado, além de João Pessoa, construindo pacificação inédita nos varios lugares.
Azevêdo assumiu postura negociadora e bem resolvida, ao contrário das crises intermináveis nos vários ambientes da política, recentemente, sem perder sua liderança nem autoridade sem agressões a ninguém.
Em síntese, o governador vai conviver com seu ex-aliado compreendendo sua natureza psico-humana sem contra-ataques diretos, a não ser produzir políticas de conciliação e pacto diferente da vontade de agredir a todos para sobreviver.
Afinal, a conjuntura prova que Ricardo resolveu enfrentar e agredir todas as lideranças do estado, cujo estágio o coloca em posição isolada no processo.
Se é assim, isto deve matar de raiva o ex.
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