Recentemente produzimos e assistimos a dois grandes eventos em nosso país: a Copa do Mundo e as Eleições presidenciais; respectivamente associados ao marketing esportivo e marketing político. Tanto um como outro, envolveram naturalmente diversos setores ligados ao comercio, indústria, turismo, economia e a sociedade em geral com seus diversos públicos, suas comunidades. O público interno e todo o mundo acompanharam passo a passo as tomadas de decisão e seu impacto. As bolsas de valores oscilaram seus resultados, as imagens dos países se alternaram, enfim, todo um contexto determinantemente complexo esteve em pauta. Melhor, ainda está e continuará…
Como resultado da Copa do Mundo, por exemplo, restou a boa imagem que o Brasil registrou, sem maiores transtornos contrariando a expectativa de movimentos referentes ao que ocorreu no país em junho do ano passado. A nossa Seleção perdeu, porém o evento se manteve firme. Por outro lado, além da conta, ficaram os equipamentos com enormes arenas, a saber, para que servirão. Bom seria uma resposta com responsabilidade social, sustentabilidade, e outras estratégias para garantir o uso destes gigantescos imóveis.
Na política o governo fez uma campanha com enorme exposição de valores de obras que vem sendo desenvolvidas como nunca antes no país. Em contrapartida teve uma oposição construída com apoio da mídia, apontado e em certos momentos até, aumentando os escândalos de corrupção e desvio do dinheiro público como bandeira para ganhar e se elevar ao poder. Resultado disso gerou arranhar a imagem de uma das nossas maiores e indiscutíveis empresas, a Petrobras, perante o cenário econômico mundial. Mais: produziu um como que incentivo às classes média e abastada, a enveredar por uma ideia de ódio, do desprezo, da indiferença, da divisão do país com alta soma de preconceito.
O que chama a atenção é o fato preocupante de que talvez em momento algum, acreditamos, os partidos políticos e a mídia tenham parado para pensar o estrago que podem causar a partir da decisão de se posicionar contra o governo através de discussões muita vez estéreis. Um governo que, diga-se de passagem, vem ao menos tentando desenvolver medidas estratégicas para retirar o país do mapa da fome, propor campanhas de minimização da pobreza, entre outros aspectos sociais de valor e que possam garantir em futuro breve, protegendo a marca Brasil. Isto sim, sem desmerecer a opinião pública em exercício de democracia, seria talvez uma estratégia a ser discutida, elevando nossos padrões e conceito com eficiência.

COMEÇA A ABF -FRANCHISNG EXPO NORDESTE

Começa nesta terça-feira, 04, e segue até sexta-feira 7.11, no Centro de Convenções de Pernambuco, a ABF Franchising Expo Nordeste, a maior feira regional de franquias do mundo. Esta é a quarta edição do evento e pretende reunir mais de 18 mil visitantes e gerar aproximadamente R$ 25 milhões em volume de negócios.
A feira será ponto de encontro de empreendedores do Norte e Nordeste para oportunidade de conhecer mais e melhor o mercado de franquias em expansão no país. Mais de 150 marcas expositoras, mini cursos e palestras pertinentes ao tema.
A realização é da Associação Brasileira de Franchising (ABF), promovida e organizada pela BTS Informa – segunda maior promotora de feiras do Brasil

Gil Sabino é jornalista e gestor de marketing.
g.sabino@uol.com.br