Política
As finanças da União e dos Estados, a decisão de Bolsonaro de não conceder reajuste e a realidade singular da Paraíba
12/02/2022

Bolsonaro promete e não faz; Azevêdo executa melhor política salarial (Montagem: WSCOM)
Volta e meia estamos diante de conjuntural nacional interferindo na cena estadual, como se dá agora a merecer análise porque a semana termina com o presidente Jair Bolsonaro anunciando que não vai conceder reajuste salarial, inclusive aos policiais federais, rodoviários e agentes penitenciários.
Esta é uma realidade que merece reflexão atenta porque se trata de descompromisso do Presidente, não só com policiais, mas com todo o funcionalismo bem diferente, por exemplo, com o que acontece na Paraíba onde o Governo já paga 10% de reajuste a todos os servidores públicos, ativos e inativos.
Detalhe: no caso dos policiais civis, militares e agentes penitenciários, o governador João Azevedo consolidou reparação histórica das categorias que quase por década estavam sem suas conquistas salariais respeitadas. Agora, não, tudo está reposto.
A REALIDADE NOS ESTADOS
Enquanto na Paraíba, temos uma situação bem resolvida nos estados vizinhos como Rio Grande do Norte e Pernambuco, há movimento paredista de policiais pois os patamares de reajuste estão abaixo do que João Azevêdo adotou e já pagou janeiro com salários atualizados.
Em síntese, a conjuntura paraibana prova por A mais B que o Estado tem convivido com gestão operante e capaz, a partir das Finanças, sendo um diferencial de destaque na cena dos demais governos.
Como se diz lá na Torre, é assim que se faz.
Há muitos anos não se tinha tamanha realidade em prática.
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