{arquivo}BRASILIA – Embora o senador diga aos quatro cantos que pode ser candidato ao Governo, se dependesse das regras em voga, na prática não é isso o que dizem setores jurídicos na Capital Federal e até mesmo aliados de peso ao seu lado. A decisão do Congresso Nacional de tirar de pauta alterações no “Ficha Lima”, como pretendia o relator Cândido Vacarezza, criou mais dificuldades para prováveis pretensões de Cássio, embora outras alternativas sejam levantadas.

A mais eloquente, enquanto argumento que deverá chegar ao TSE, diz respeito a um aspecto especial e relevante: os advogados pro Cássio observam que, como no dia da eleição de 2014 ele estaria em condições de votar e ser votado – por isso o mesmo direito haverá de lhe abrigar para poder ser registrado como candidato na fase anterior.

Não é questão tão fácil assim, daí a dificuldade vivenciada pelo senador.

Mas, outra grande inquietação em torno de Cássio está na fila extensa de amigos / aliados que não param de chegar aos seus ombros reclamando de algum mau trato ou problema na relação com o Governo Ricardo.

O mais recente dá conta da romaria de deputados estaduais se queixando a Cassio da atitude do governador Ricardo Coutinho pedir votos em municípios já com ação anterior de parlamentares da base aliada, agora em favor ora de Ricardo Barbosa ora de Estelizabel Bezerra.

É impublicável o tom e nível do que dizem os deputados, que prometem ir à forra na hora devida.

EDUARDO CANDIDATO

Nesta quarta-feira, pudemos conversar com o senador Rolemberg confirmando que será candidato a governador do Distrito Federal da mesma forma que terá seu amigo governador Eduardo Campos candidato a presidente da República.

– Eu serei candidato a governador sem nenhuma dúvida, da mesma forma que direi em relação a Eduardo Campos – assegurou – nos o senador.

AGUINALDO, NA MAJORITÁRIA

Em Brasilia, muitos já falam na hipotese do Ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, vir a ser candidato a governador do Estado.

ADEUS A JÚLIO

Não há palavras que sintetize mais este momento do que a dor em si como expressão e conceito diante da partida definitiva de Julio Rafael do plano dos terráqueos / humanos como nós.

Fez o que pode, teve o apoio Maximo possível da família, dos amigos e da medicina mas a hora de encantamento chegou de forma rápida posto que em 52 dias se deu o delfinhamento físico do irrequieto e formulador de ideias reformistas.

Todos estamos de luto e de consciência plena de nossa impotência diante de tudo porque nada pudemos fazer além da torcida.

Conosco ficam sua historia, o significado de um ser especial e que agora fica para sempre em nossas mentes.

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“O nome/ a obra imortaliza…”