De fato, o Brasil deve muito aos governadores do Nordeste pela condução de políticas públicas responsáveis diante de um festival sem fim de atitudes insensatas e na contramão da ciência adotadas pelo governo Bolsonaro, agora querendo empurrar medidas nefastas ao Ministro da Saúde, “um tal Queiroga” pondo fim ao uso da máscara.

A manifestação do governador Wellington Dias, em nome do Consórcio Nordeste, de que o conjunto dos 9 governadores reage criticamente ao fim do uso da máscara, portanto, ao contrário de Bolsonaro mantêm posição firme pela manutenção do uso.

A rigor, como atestam vários episódios adotados por Bolsonaro ao longo da Pandemia prestes a contabilizar 500 mil mortes de brasileiros, somente não estamos vivendo o caos infernal exatamente pela postura responsável dos governadores nordestinos e outros, como o de São Paulo, João Dória, no emprego de atos para ampliar a vacinação e os cuidados básicos de tratamento.

Por fim, além de tudo o que significa políticas de retrocesso e, agora constatado, com indícios de lobby do presidente para tirar vantagem financeira na defesa da ineficaz cloroquina, ainda busca ridicularizar o ministro da Saúde o tratando como “Tal Queiroga”.

Inaceitável tamanho tratamento.