Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Policial

A dura realidade da Segurança e a performance das Polícias da Paraíba conquistando reconhecimento com ações efetivas no combate ao crime


03/07/2025

Os indicadores da violência no Brasil como um todo, especificamente a partir do Rio e São Paulo assustando a todos, nos faz refletir sobre esse difícil cenário a partir da Paraíba com base em números efetivos.

Nos últimos tempos, em especial, a Paraíba apresenta no âmbito das 27 Federações do País uma performance continuada a se fazer destacar, conforme os últimos índices do Fórum Brasileiro de Segurança, colocando as Polícias Militar, Civil, etc paraibanas num patamar diferenciado, conforme as estatísticas.

Os números reais

Na prática, com base em estatísticas e registros criminais, a Paraíba aparece em 1º lugar no desempenho de suas funções policiais a partir do Nordeste se apresentando comparativamente em 7o lugar no âmbito nacional.

Este cenário condiz com a percepção permanente de ações continuadas em todo estado fazendo apreensões permanentes de armas, drogas, furtos e principalmente no desmantelamento do crime organizado através das várias facções existentes.

Não há um só dia em que não há registro de ações efetivas no combate ao crime das Polícias paraibanas, conforme os vários veículos de comunicação, a exemplo do WSCOM, pioneiro e líder.

Em tempo: sabendo da necessidade permanente de manter a vigilância diante dos movimentos criminosos para combatê-los à altura, eis uma oportunidade de se reconhecer e parabenizar pelo saldo do desempenho de nossas Polícias lideradas pela Secretaria de Segurança Pública diligente e de resultados em favor da sociedade paraibana. Exemplar.

Estrutura

Para chegar a essa performance se faz importante reconhecer a base estrutural oferecida ao conjunto das tropas e efetivo policial sem esquecer a inteligência e o tratamento básico a partir da remuneração. Todo esforço para manter e melhorar sempre é bem vindo. Nesse particular, há de se referir à gestão do governador João Azevedo.

No mais é despeito político e só.

Última

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