Política
Blog do WS analisa manifestação pró-Lula em João Pessoa
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24/01/2018
O jornalista Walter Santos comenta, nesta quarta-feira (24), a manifestação pró-Lula que acabou em confronto entre policiais e a militância, em João Pessoa. Na ocasião, manifestantes chegaram a dizer que existiam infiltrados no movimento para provocar a desordem.
Leia:
'A força popular e os excessos de infiltrados
O movimento de rua puxado pela Frente Brasil Popular produziu expressivo ato público em favor do ex-presidente Lula com direito à presença do governador Ricardo Coutinho, a partir da vigília na madrugada de terça para quarta-feira, na Praça João Pessoa.
Há que se registrar a força da resistência, mesmo com boicote dos principais veículos de comunicação da cidade, uma vez que todos resolveram não divulgar o ato.
AGRESSÃO E O MST
Já a manifestação no dia do julgamento concluído com agressões não pode ser entendido como atitude correta.
Logo cedo da tarde diversos manifestantes chegaram a dizer que haviam pessoas infiltradas com a intenção de provocar imagem negativa do movimento.
Em qualquer das condições esta conduta de violência merece reprovação.
Mas, nada, impede o reconhecimento de que se não fosse o MST a vigília e marcha teriam sido com participação muito pequena.
O MST representa a antiga luta por terras num Pais de grande concentração e esta pauta nunca cessará.
Ao longo de tudo, com a chamada da Frente Brasil Popular percebe-se que não tem havido renovação nem a presença da juventude em grande escala, mesmo com Levante.
Em síntese, sem as novas gerações a força resiste em menor escalar.
Ao final, Porto Alegre deu vida à democracia no Brasil.
ANASTÁCIO ATINGIDO
Na mesma proporção inversa é inadmissivel atestar o deputado estadual Frei Anastácio atingido com bala.'
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