Da Redação
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O governador João Azevêdo (PSB) agradeceu, nesta segunda-feira (25), à vice-governadora Lígia Feliciano e ao presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), Márcio Murilo, pela tranquilidade da gestão da Paraíba durante sua viagem à Europa. O governador chegou ao Estado ontem e reassumiu a sua agenda nesta segunda.

Em seu primeiro pronunciamento após retornar ao Governo, no programa Fala Governador, da Rádio Tabajara, João exaltou a forma de gestão de Lígia e Márcio.

“Gostaria de aproveitar para agradecer à vice-governadora Lígia Feliciano, que conduziu o Estado por alguns dias. Dando tranquilidade, dentro da normalidade democrática que se esperava. E que na quarta-feira por ter que viajar e o próprio presidente da Assembleia, Adriano Galdino, estar participando de um evento da Unale fez com que passássemos o governo para  o presidente do Tribunal de Justiça, Márcio Murilo, a quem de público agradeço pela condução tranquila. Antes de viajar, alguns jornalistas nos perguntavam o que esperar nessa condução do Estado na minha ausência. Esperava isso, a normalidade que todo mundo aguarda e que tinha certeza que iria acontecer. Hoje, reassumindo o Estado, é ter passado esses dias com a normalidade e com ações acontecendo”, declarou.

Balanço da viagem à Europa

Azevêdo fez um balanço de sua viagem junto aos governadores do Nordeste. Eles passaram, na última semana, pela Itália, França e Alemanha, onde discutiram com a classe empresarial investimentos para a região.

“Foi uma viagem importante, que norteia a partir de agora os Estados do Nordeste na busca para novos investimentos na região. O objetivo dessa missão foi apresentar um formato diferente de gestão pública sendo feita com a criação do Consórcio, que tem atraído a atenção de muitas pessoas, inclusive da Europa. Servimos como referência”, pontuou.

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O governador também rebateu críticas sobre o resultado da viagem. Segundo João, pessoas de má-fé tentam diminuir o valor e importância da missão.

“É um momento para abrir portas. Para algumas pessoas, mal informadas ou mal intencionadas, imaginam que uma viagem como essa simplesmente se resumiria se trouxéssemos vastos pacotes de contratos assinados e com pacotes de dinheiro. Se fosse fácil assim, seria muito bom. Às vezes por má-fé alguns mal informados ou mal intencionados tentam diminuir o valor dessa missão”, disse.