Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Política

Pablo Marçal, o fenômeno midiático já sendo enquadrado na vida real; na Paraíba, aliás, inexiste mito


12/09/2024

Pablo Marçal (Foto: Reprodução/YouTube/Band Jornalismo)

 

As eleições de 2024 se afunilam para a fase decisiva, mesmo assim há de se indagar se há algo de novo no futuro além da performance de Pablo Marçal, cujo fenômeno está sendo enquadrado na vida real contendo o crescimento fantástico que se imaginava de um vencedor disparado?

De fato, no País inexiste outro personagem em outras disputas com a performance de Pablo, inclusive na Paraíba, onde não há registro de nenhum cenário revolucionário no uso das mídias e/ou do significado da internet mudando rumos eleitorais. Não há.

Se reparar bem, Pablo Marçal já começou a decrescer, cair, posto que agora sua habilidade não tem a estrutura de campanha à altura por ser pequena.

CASO DA PARAÍBA

Em todas as campanhas, de Cabedelo a Cajazeiras não há registro de nenhuma campanha de ritmo e conteúdo devastador com Marçal, posto que as táticas e estratégias nas redes sociais, sobretudo, e nas mídias tradicionais não ha registro fato extraordinário.

Na capital paraibana, por exemplo, o conjunto das campanhas traduz cenário em que o candidato situacionista, Cícero Lucena, diante dos adversários de Oposição – Luciano Cartaxo, Marcelo Queiroga e Ruy Carneiro – todos não têm gerado conteúdos na dimensão de Pablo Marçal portanto, em tese, não prospectam mudanças expressivas.

Em síntese, por enquanto está tudo como dantes no quartel de Abrantes – como diz o adágio.

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“Tô vendo tudo/ tô vendo tudo/ mas bico calado/ faz de conta que sou mudo”


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