Celebridades

Mulher Melão diz que foi assediada por time argentino


19/07/2020

Extra

Renata Frisson não tem pudores quando o assunto é sexo. Aliás, ela gosta muito. De falar sobre e de fazer também. Aventurando-se novamente no mundo da música, agora com o proibidão “Soca na sua malvada”, ela está em casa. Afinal de contas, adora uma aventura. Ironiza quando a chamam de garota de programa. Faz piada com o assunto. Há muito deixou de ser apenas uma mulher-fruta. A moça é uma salada mista completa. E apimentada. Muito apimentada.

Por que você decidiu voltar ao mundo da música com um funk proibidão?

Acho que o funk, o fundamento dele, é dentro da comunidade. E o público sempre gosta de uma coisa mais apimentada, com aquela palavra proibida que não pode tocar no rádio. Resolvi gravar agora porque sempre tive muito receio. Depois eu disse, por que não gravar algo com que eu me identifico? Então, eu fui pra Caxias, que é o berço do funk. E foram surgindo músicas na resenha, e eu resolvi gravar essa.

O que é “Soca na malvada”?

É a história de uma mulher muito resolvida, que vai pra uma balada, conhece um cara gato, se pegam e vão pro hotel. Chegando no hotel, na hora H, o rapaz pergunta a ela o que ela quer. Aí, ela diz “soca na malvada!”. Basicamente é o que toda mulher tem vontade de falar. Umas têm coragem, outras não.

Ah, então malvada não é a mulher?

Não, é outra situação. É a parte de baixo. É o nome carinhoso dela.

Você é ousada?

Sou, sempre gostei muito de sexo. Sempre fiz tudo que tive vontade, sem pudor. Entre quatro paredes tudo é válido.

Já realizou fantasias?

Quando era mais nova, era muito louca. Fiz várias loucuras. Dentro de elevador, escada, carro, na praia. Em vários lugares.

Já transou a três? Dois homens, um homem e uma mulher…

Ainda estou careta pra esse assunto, mas não posso dizer dessa água não beberei.

Você é malvada?

Tenho momentos de uns requintes de malvadeza. Na hora do sexo, às vezes, a gente é um pouquinho mais malvada. Gosta de provocar, levar ao limite. Acho que toda mulher tem isso dentro dela.

Há vários vídeos seus no xvideos (plataforma de filmes pornôs). Isso te incomoda?

É consequência do trabalho. Eu recebo muita mensagem de homem o tempo todo, é bom ser sexy symbol. Acho que faz parte, é gostoso, os homens terem uma mulher para se inspirarem naquele momento.

Quando você morava no Sheraton (hotel na Zona Sul), uma vez foi assediada pelo time inteiro do Boca Juniors. Rolava muito isso?

Nossa, demais da conta. Foi incrível, o time inteiro, eles estavam enlouquecidos. Eu morava no hotel na época em que era muito badalado. Os times que jogavam a Libertadores ficavam concentrados ali. Na piscina, na hora do café da manhã, sempre tinha uma cantada. Mas eu sempre fui discreta. Não tava num momento de boleiragem.

Há muitos haters (odiadores) na internet. Você se irrita quando te chamam de garota de programa?

Nem um pouco. Eu já fiz tanto programa de televisão… O importante é dar audiência (risos).

E como está a pandemia? Sentindo falta de sexo?

Sexualmente, estou muito bem resolvida. Agora estou focando no futuro, no trabalho. Não estou subindo pelas paredes. Nunca iria passar esse perrengue.


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