No início da campanha eleitoral a partir deste 5 de agosto não é absurdo admitir que as estruturas partidárias se preparam para 2026
Contabilizando prefeituras em 2024 com, por exemplo, o PSB do governador João Azevedo projetando além de 80 prefeituras, da mesma forma relativamente estão aliados como Republicanos, PP, etc., da mesma forma União Brasil, mas as projeções indicam retração dos partidos de esquerdas em especial PT na direção de 2026.

Na prática, intenção e projetos não pagam impostos, mas não precisa ser cientista político para entender, por exemplo, que a influência do Governo e do governador prospecta influência para ampliar as bases, como é presumível supor.

Mas, independentemente, partidos como Republicanos e União Brasil – neste último caso de oposição ao lado de PSDB tende a torcer por ampliação na direção de 2026 mas ao final do tabuleiro teremos a sucessão estadual.

Na Oposição, por exemplo, já se projeta a chapa Efraim Filho para governo e Cássio e Veneziano no Senado, ainda sem projeção resolvida em torno do governador que ainda não sabe qual o futuro.

Neste caso, além do governador para o Senado agora tem Adriano Galdino se projetando para governo tendo Hugo Mota e Daniela Ribeiro na disputa senatorial. Haja disputa.

Na cena, apenas a Esquerda em especial o PT convivem com projeções de retração eleitoral. É uma questão de dias.

Eis o resumo da ópera.

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