Política
Os efeitos do TSE vetando coligações distintas para governo estadual e Senado
22/06/2022
Pois bem, o processo sucessório no País, em particular na Paraíba, já sofre efeitos da mais recente decisão do TSE na noite da terça-feira, 21, quando por maioria de votos, os ministros mantiveram a jurisprudência da Corte para impedir que um grupo de partidos tenha candidatos diferentes aos dois cargos.
Este é um cenário que cria dificuldades reais ao Republicanos, por exemplo, de querer votar em João Azevêdo e Efraim Filho estando os dois em coligações diferentes.
Como se sabe, em sessão administrativa, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral decidiu que partidos coligados para concorrer ao governo do estado não podem fazer outra aliança para o cargo de senador.
A decisão do TSE, contudo, favorece à existência de um cenário a favor de candidatura própria avulsa ao Senado, logo esta situação abriga o Pastor Sérgio Queiroz.
É que, segundo o TSE , em caso da coligação não abranger as duas vagas (governador e senador), o tribunal autorizou os partidos a lançarem candidaturas próprias – fora da aliança – para o cargo remanescente.
Desta forma, diz a norma, também foi confirmada a possibilidade de uma agremiação sem integrar qualquer coligação, lançar candidata ou candidato ao cargo de senador individualmente.
Esta é a novidade a afetar de cada a cena paraibana.
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