Paraíba
O tempo de debates eleitorais diante de números que enquadram narrativas inconsistentes da Segurança na Paraíba
22/08/2024
Há o velho ditado que diz, “contra fatos não há argumentos”. Esta é a síntese que cai como uma luva na cena real e pública da Segurança no Estado diante de Ranking oferecido pelo CLP (Centro de Liderança Pública), organização suprapartidária, concedendo à Paraíba a condição de melhor desempenho pelo quarto ano seguido no Norte/Nordeste brasileiro.
Este é o saldo de avaliação minuciosa tratando de questões básicas da vida pública em torno da Segurança, a partir de dados como a segurança pessoal, violência sexual, segurança patrimonial, presos sem condenação, mortes a esclarecer, qualidade da informação de criminalidade, atuação do sistema de justiça criminal e Mortes no trânsito.
É evidente que o Ranking obtido pela Segurança Pública do Estado não exclui a ação marginal permanente, sobretudo porque o crime organizado se mantém em todo o país – e a Paraíba é um dos alvos – mas é preciso identificar a contraofensiva exitosa das Polícias Civil e Militar ao longo dos tempos promovendo apreensões e prisões da bandidagem.
IMPLODINDO MERO DISCURSO
Há na atual fase de campanha quem se aproveite da temporada para atacar a Segurança Pública, cujos dados de comprovada ação policial desde a Grande João Pessoa, como Campina e todo estado, provam o resultado e reconhecimento do Ranking avaliando a Paraíba como melhor ambiente de segurança.
A rigor, é a ação da Inteligência policial e sua efetiva base operacional de combate ao crime organizado que oferece ao turista e/ou quem deseja vir morar em João Pessoa a sensação de proteção policial permanente.
Este é o saldo que muito além do estratégico Secretário Jean Nunes, do comandante da PM, operoso coronel Sérgio Fonseca, do Corpo de Bombeiros e Secretaria do Sistema Prisional reforça a consciência da missão e importância da Polícia Militar e Civil ainda contando com as Guardas Municipais.
O fato é que a performance da Segurança Pública na Paraíba merece o reconhecimento pela performance adequada aos novos tempos implodindo os discursos inconsistentes sobretudo em tempo eleitoral.
O mais importante, contudo, é a sensação de proteção da sociedade diante da realidade sempre a exigir vigilância para manter distante a impunidade.
Ainda bem.
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